19 agosto 2008


Uma forma prática de iniciar uma genealogia é obter, encontrar, buscar, conseguir de alguma maneira uma registro civil antigo.
Com essa certidão de casamento de 1937 dei um salto na minha história de família, nela consta datas, locais e nomes da 3ª e 4ª gerações.
A partir dos nomes e localidades pode-se iniciar a busca por registros.
Muitas vezes os registros podem estar com algum membro da família de outra cidade, sempre há um meio de adquirir cópias.
Pode-se prosseguir através de arquivos de cartórios, Dioceses ou microfilmes disponíveis em nos CHFs.


11 agosto 2008

CHF-Rosário do Sul

Rua General Brigadeiro Canabarro, 1800. Rosário do Sul - RS

Elos e Recordações Eternas

(...)
Terceiro, a história da família forma elos que levam ao templo. O trabalho de história da família conduz-nos ao templo. A história da família e o trabalho do templo são uma coisa só. A expressão história da família provavelmente nunca foi vista sem se acrescentar a ela a palavra templo. A pesquisa da história da família deve ser a principal fonte de nomes para as ordenanças do templo, e as ordenanças do templo são a principal razão da pesquisa de história da família. O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Todo o nosso imenso trabalho de história da família está voltado para o trabalho do templo. Não existe outro objetivo”. .”

A pesquisa da história da família proporciona o elo emocional que une as gerações. A Madre Tereza disse que “a solidão e o sentimento de não sermos benquistos são a mais terrível das misérias”. A idéia de que a miséria da solidão (de não sermos benquistos e de estarmos separados de nossos entes queridos) possa estender-se além desta vida é algo realmente triste. A promessa feita quanto ao trabalho de história da família e do templo é a de uma união eterna baseada no amor e nas ordenanças do sacerdócio.

O trabalho de história da família e do templo são as recordações familiares que formam elos. Elas formam elos que unem as gerações de nossa família, nos mantém ativos na Igreja, e que levam ao templo.

Élder Dennis B. Neuenschwander. Esta citação foi extraída do discurso “Elos e Recordações Eternas” publicado em A Liahona, julho de 1999, pp. 84-85

31 maio 2008


Sí, ella és meva esposa té el Simon en el seu cognom, que heretat de la seva mare. El seu avi és viu endins és São Gabriel aquí i té 92 anys, el seu pare si pont de Varolio anomenat de Jaime Simon sí la seva edat Bagé-RS l'esposa i bestiar la seva part posterior del fill en aquesta ciutat al costat del camí municipal. Ho van enterrar en São Gabriel en 1943, i el va néixer en Arenys en 1860 i ell és allí que vaig parar de moment. De la memòria la seva Jaime sap que el seu avi anomenat pont de Varolio de Jaime i era natural de Arenys de Mrz.

21 maio 2008

Pons?

Viu en l'estat de la Riu Gran faig Sul - en Brasil, i busco l' ascendencia familiar de la meva esposa, nomès això ell és una mica dificíl per la escassesa del document aquí. Llavors la investigació parada en el seu Gran-avi que si el de Varolio anomenat de Jaime Simon Pons, mort aquí en São Gabriel - RS i va ser portat en 1860 en Arenys da Mar, si vostè té informació sobre aquest avantpassat i desitjar compartir será agrïda.

16 maio 2008

Um sonho ... ... ...

Estava em um hall de atendimento de um hospital, uma sala toda branca, muito limpa, atrás do balcão de atendimento do hospital, uma enfermeira toda de branco, porém estava com ar de desânimo, me dirigi a ela, procurando um paciente, ela me deu o número do quarto e falou-me que ficava no final do corredor à esquerda.
Saindo da sala vi-me num corredor como de um prédio abandonado, escuro, húmido e frio, as portas dos quartos mofadas,entreabertas mostravam quartos sujos, seus pacientes eram horríveis pareciam todos em fase terminal, os aventais pretos. No final do corredor olhei para à esquerda era a necrópsia, não estava sozinho pedi para aos demais que esperassem enquanto averiguava, no corredor eram arquivos velhos, ao longe trabalhavam em cadáveres.
Quem eu procurava não estava ali, saímos pela direita onde víamos uma outra ala com persianas num céu escuro, entramos por uma porta, bem o prédio não tinha iluminação, era uma construção. Subimos por uma escadaria escura, no corredor do primeiro andar já assombrados começamos a ver pessoas em estado decadentes,mas se movimentavam rápido e assim que nos viram começaram a vir, nos perseguiram até uma sala vazia, já fechada a porta podia vê-los pelo vidro, saímos por uma porta, e por outra sala, voltamos ao corredor onde se ouvia os gemidos.Já não avistava o final do corredor.
Todo esse tempo em um sonho é como horas em outro lugar com uma sensação muito real. Enfim após muita caminhada encontramos pessoas reais, normais só que usavam roupas brancas. Estavam perdidos também, porém a mais tempo, sabiam mais. Notei que ao encontra-los não via mais se aproximarem os doentes, vi que a minha força, o testemunho junto ao deles mantinha os doentes longe, então me senti seguro com os meus , nos guiaram até uma porta onde havia um enorme salão com muitos reunidos e não sabiam como sair, eles fortaleciam uns aos outros e ali havia uma luz que iluminava os cantos escuros.
Eles sabiam de outros que haviam saído em outros tempos e trabalhavam para encontrar essa saída, estavam formando uma equipe me juntei a eles me esgueirando por lugares estreitos,secretos só víamos os "zumbis" de longe, eles se matavam, após um estreito corredor muito negro vimos o brilho do pátio externo por uma passagem superior vimos uma velha porta por onde era a saída, entrei por uma passagem entre as vigas e fui até a porta e a abri com pouco esforço. Voltamos para buscar os outros.
Guiamos aquela multidão, até a porta, quando saímos por aquela porta gradeada com vidraça saímos para o pátio externo, era um dia escuro com uma luz incomum, o pátio de chão batido, que talvez servira de estacionamento um dia, cercado por um muro velho em ruínas, seguimos caminhando até uma grade baixa separava do pátio da entrada vimos um grande número de pessoas amontoadas que lentamente iam tentando entrar no prédio do hospital pela porta da frente como se não houvesse outro caminho. Do lado de fora pude ver o tamanho daquele prédio parecia ter muitos andares superiores, muitas janelas numa fachada de edifício abandonado.
Nosso grupo se reuniu no portão de entrada era um grupo bem grande ficaram ali parados, foi ali que então cada um pode seguir seu caminho.
Num sonho existem muitos elementos internos e externos a interpretação, eu tenho uma, mas serve para mim e a minha posteridade pois o momento e a situação mudam o significado de todas as coisas.

Rodrigo Baltazar de Freitas

26 abril 2008

Reduções Jesuíticas em SG?


O munícipio de São Gabriel embora baldio até o final do séc 18, foi de fato compreendido no das missões orientais.
No tempo da administração dos jesuítas, tiveram eles duas estâncias importantes, na vastíssima campanha à margem esquerda do Ibicuí, e foram: Santa Tecla, envolvendo o solo da atual cidade de Bagé e arredores, em campos hoje de Alegrete.
Entre aquelas e a estância de São Vicente, ficava encravado o terreno deserto que, pelo correr dos tempos, constitui o município.
Era, ao longo de suas vastas campinas, o caminho preciso desde São Vicente, ou desde a estância de São Luís, no território do atual município de Alegrete, até a estância de Santa Tecla, bem como desta houvessem de regressar para qualquer das antigas reduções.
Hoje mesmo quem quiser ir a Alegrete, de São Vicente ou de Santa Maria ( em cujo território existiu a antiga estância de São Pedro Mártir), não há outro caminho para Bagé, a não ser através da campanha de São Gabriel.
Ouvimos dizer que nessa campanha também existiu uma estância pertencente aos povos missioneiros.

Nos anais do Viscnde de São Leopoldo (2ª ed. pg. 198,199) que em 1801, três meses antes da conquista das missões , Dom Félix de Azara, de ordem do Vice-Rei de Buenos Aires, Marquês d'Avillés, fundou á base do cerro do Batovi, uma vila denominada São Gabriel, com os colonos espanhóis destinados à Patagônia. Esse núcleo, assim da vila como da campanha, foi dispersado pelas forças conquistadoras das missões e territírio ao Sul do Ibicuí.
Consta-nos e é tradição que no próprio local da atual cidade, fundou-se uma aldeia de índios Guaranis.
Ninguém sabe ao certo como foi fundada essa aldeia, quem a dirigiu e por quanto tempo, mas a população indígena dispersou-se logo que a população branca começou a apropriar-se da localidade.
Devemos aos nossos exames e indagações, o saber como começou o povoamento pela força que ainda hoje predomina.
Do livro:
As missões orientais e seus antigos domínios.

01 abril 2008

Esse eu encontrei!!!!

Talvez vocês já conheçam. Trata-se de um texto de um educador polonês chamado Janusz Korzak, que morreu na câmara de gás com seus pequenos alunos durante o regime nazista na Alemanha.
"...Tu dizes: "Meu Filho". Não é o filho comum: da mãe, do pai, dos avós e trisavôs. É um "eu" longínquo que dormia numa família de antepassados. É a voz de uma sepultura carcomida e há muito esquecida, que subitamente se faz ouvir através do teu filho.
Há trezentos anos, em tempo de guerra ou de paz, alguém possuiu alguém no caleidoscópio de raças, povos e classes entrecruzadas: com consentimento ou à força, num instante de terror ou de embriagues amorosa, por traição ou sedução. Quem e quando ninguém sabe, mas Deus inscreveu-o no livro do destino e o antropologista esforça-se por o decifrar à partir da forma do crânio e da cor dos cabelos.
Pode acontecer que uma criança sensível imagine ser, na casa de seus pais, uma criança encontrada. Não se engana totalmente: quem o gerou morreu há mais de um século. A criança é um pergaminho inteiramente preenchida por hieróglifos minúsculos, dos quais apenas decifraremos uma parte. Tu conseguira apagar alguns ou sublinhar outros, a fim de nele introduzires o teu próprio texto. Terrível como lei. Terrível, mas belo.
É ele quem fará de cada um dos teus filhos o primeiro elo da imortal cadeia de gerações. Tenta procurar nessa criança, que é e não é tua, essa parcela adormecida que constitui a sua identidade. Talvez saibas encontrá-la, talvez saibas desenvolvê-la.
A criança e o infinito. A criança e a eternidade. A criança, um grão de poeira no espaço. A criança, um momento no tempo...."

30 março 2008

Para iniciar a História da sua família, uma boa maneira é um passeio pelo cemitério local, ou como é mais comun em cemitérios pelo interior dos municípios. Essa foto é no Cemitério de São Gabriel.

26 março 2008

Este é o lugar! CHF São Gabriel


A Igreja disponibiliza um Centro de História da Família, para todos que forem interessados em conhecer seus antepassados tenham a oportunidade.
O CHF-Centro de História da Família é uma extensão da Biblioteca Genealógica de Utah a maior biblioteca sobre genealogia no mundo.
O trabalho do CHF é feito por voluntários locais que atendem o público em geral.
Localização: Alcides Maia, 08.

20 março 2008

Os membros d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias encontram-se ativamente envolvidos no trabalho de história da família.
Muitos membros fazem pesquisa para identificar seus ancestrais. Por meio do trabalho realizado nos Templos, as Famílias podem, então, ser unidas para sempre.
A Igreja possui a maior biblioteca genealógica do mundo, a Biblioteca da História da Família em Salt Lake City, Utah. Ela está aberta ao público e oferece acesso a milhões de volumes de registros de nascimento, casamento, morte e outros.Todos esses serviços são gratuitos.
A Igreja possui também centros de história da família em todo o mundo, que ficam abertos a qualquer pessoa que esteja interessada na história familiar. Você pode procurar seus ancestrais e encontrar informações sobre recursos de história da família no site da Web de história da família www.familysearch.org.
A melhor maneira de receber respostas para suas perguntas é conversar com um amigo ou conhecido que seja membro da Igreja

18 março 2008

Caminho da glória

Êste caminho é côr-de-rosa e é de ouro,
Estranhos roseirais nele florescem,
Fôlhas augustas, nobres reverdecem
De acanto, mirto e sempiterno louro.

Neste caminho encontra-se o tesouro
Pelo qual tantas almas estremecem;
É por aqui que tantas almas descem
Ao divino e fremente sorvedouro.

É por aqui que passam meditando,
Que cruzam, descem, trêmulos, sonhando,
Neste celeste, límpido caminho.

Os sêres virginais que vêm da Terra,
Ensanguentados da tremenda guerra,
Embebedados do sinistro vinho.

Cruz e Souza