26 março 2014

Simbolismo e Preparação para o Templo

MICHAEL R. MORRIS

Revistas da Igreja

Tudo no templo nos leva a Cristo, quando estamos preparados para aprender por meio do simbolismo.
Simbolismo e o Evangelho
O templo é “uma casa de aprendizado”, disse o Élder Russell M. Nelson, do Quórum dos Doze Apóstolos. “Nele somos ensinados à maneira do Mestre. Sua maneira difere da usada por outras pessoas. Ela é antiga e rica em simbolismo”.
Esse simbolismo (usando uma coisa para defender ou nos lembrar de outra coisa ou ideia) tem sido essencial para as ordenanças do evangelho, desde que Adão e Eva sacrificaram as primícias de seus rebanhos (ver Moisés 5:5–7). Durante Sua vida, o Salvador também ensinou por parábolas, que, de acordo com o Presidente Boyd K. Packer, Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos, são “um modo verbal de representar simbolicamente algumas coisas que, de outra forma, seriam de difícil compreensão”.
Assim como foram usados símbolos no passado para ensinar verdades profundas, disse o Élder Nelson, símbolos também são usados para ensinar no templo hoje. “Portanto, é necessário que ponderemos sobre os símbolos apresentados no templo e identifiquemos as realidades vigorosas que cada um deles representa”.

A importância da Preparação


A fim de apreciar e compreender claramente esses símbolos, devemos nos preparar. O Presidente Packer chamou as ordenanças e cerimônias do templo de simples, belas e sagradas, e disse: “A preparação para as ordenanças [templo] inclui passos preliminares: fé, arrependimento, batismo, confirmação, dignidade, maturidade e conduta que se esperam de alguém que entra como convidado na casa do Senhor”.
Para os membros da Igreja que irão ao templo pela primeira vez, o Élder Nelson recomendou que estudem as seguintes seções do Guia para Estudo das Escrituras: “Unção”, “Convênio”, “Sacrifício” e “Templo”. Ele também sugeriu um estudo de Êxodo 26–29, Levítico 8 e os livros deMoisés e Abraão. Ao nos familiarizarmos com esses materiais, seremos mais capazes de entender os símbolos e ensinamentos no templo.
“Se vocês forem ao templo e recordarem que os ensinamentos são simbólicos e mantiverem o espírito correto, será impossível saírem dele sem que sua visão tenha sido ampliada, sem que se sintam enaltecidos e sem que tenham adquirido um conhecimento maior das coisas espirituais”.

O Simbolismo e o Salvador

Assim como vir a Cristo é o ponto central do evangelho, assim os templos também são centrais para ajudar-nos a vir a Cristo. O Élder David E. Sorensen, dos Setenta (serviu de 1992 a 2005), ensinou que os templos nos relembram “de maneira simbólica e literal sobre Cristo e Seu Pai. (...) Nossa adoração no templo hoje inclui muitas referências simbólicas a Cristo, desde as torres externas, que elevam nossos pensamentos ao céu, às roupas brancas que usamos dentro do templo”.
As próprias ordenanças também nos inspiram a virmos a Cristo, porque essas ordenanças essenciais de exaltação chamam nossa atenção para a Expiação. “Todas as ordenanças do templo estão centralizadas em Jesus Cristo e Sua missão divina. (...) Cada ordenança tem o propósito de revelar-nos algo a respeito de Cristo e de nossa relação com Deus”.

Voltar com Frequência

Tentar compreender o simbolismo do templo foi chamado de “o ponto de partida para a adoração significativa no templo”. Essa adoração inclui o estabelecimento do “templo do Senhor como o grande símbolo da [nossa] religião”. Fazemos isso ao guardarmos os convênios sagrados que realizamos ali e ao “nos apressarmos a ir ao templo tão amiúde quanto nosso tempo, meios e condições pessoais nos permitirem” .
Durante os anos que se seguiram à minha missão, ia ao templo com frequência na área em que frequentei a faculdade. Mas não consegui voltar ao templo de Mesa, até que fui com a jovem com quem me casei para o tempo e toda a eternidade. Ao nos ajoelharmos no altar, lembrei-me de minha visita vários anos antes — grato pelos símbolos e selamentos só encontrados na casa do Senhor.

Os Símbolos Que Você Vê

Bois: Se já realizou batismos pelos mortos, então o simbolismo do templo não é novo para você. Sem dúvida já notou que as pias batismais dos templos descansam nas costas de doze bois. Os doze bois simbolizam duas coisas: as tribos de Israel e a força e poder em que repousa a obra de Deus. Compreender que os bois e outros símbolos do templo — representam torna nosso trabalho vicário mais significativo.
Roupas Brancas: você também percebeu que todas as pessoas no templo se vestem de branco, que é um outro símbolo. Roupas brancas simbolizam pureza, dignidade e limpeza e que somos todos iguais perante o Pai Celestial.
“Espelhos da Eternidade”: quando você assiste a um casamento celestial ou ao selamento de uma família no templo, observará espelhos de cada lado da sala de selamento. Esses espelhos refletem as imagens sucessivamente, parecendo durar para sempre. Esse reflexo duradouro simboliza nossa natureza e destino divinos, lembrando-nos de que as ordenanças e convênios do templo nos unem eternamente na presença de Deus.
O pleno significado de alguns símbolos do templo, tais como os que você verá durante a cerimônia de investidura do templo, não pode ser interpretado tão facilmente. Mas, por meio da frequência frequente e com a ajuda do Espírito, você aumentará sua capacidade de aprender por meio do simbolismo do templo, e sua apreciação pelo templo e seus ensinamentos simbólicos vai crescer.
Descendentes de Ricardo Rodrigues de Freitas

Depois de pesquisar e identificar nos registros, consegui ligar esse antepassado na minha árvore familiar. Como forma de demonstrar criei esse relatório para esclarecer possíveis disputas:

 1. Ricardo Rodrigues de Freitas c.c. Floripa Marcelino do Amaral

Lista de fontes históricas: Registro Civil:


  • Livro A-28 Registro de Nascimentos de São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil, Pág. 78, no694, 23 agosto de 1920, nascimento de Elisia Rodrigues de Freitas no dia 19 maio 1898, neta paterna.
  • Livro A-28 Registro de Nascimentos de São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil, Pág. 94, no730, 31 agosto 1920, nascimento de João Baptista de freitas no dia 29 agosto 1920, neto paterno.
  • Livro A-32 Registro de Nascimentos de São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil, Pág. 179V, 28 fevereiro 1924, nascimento de Ricardo Rodrigues de Freitas no dia 20 agosto 1905, neto paterno.
  • Livro A-38 Registro de Nascimentos de São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil, no 898, 11 julho 1931, nascimento de Marcellino Freitas Sobrinhodia 02 abril 1870, residente no 1o DIST. Na localidade de Ferrugem, neto paterno. no Livro A-40 Registro de Nascimentos de São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil, Pág. 167v, no1112, 18 Dezembro 1931, nascimento de Francisco Rodrigues de Freitas no dia 28 fevereiro 1902, neto paterno.


2. Luiz Rodrigues de Freitas (nasc. 4 Junho 1870, fal. 6 Junho 1928) c.c. Maria Lucia Baptista.

3. Deocleciano Rodrigues de Freitas (nasc. 20 Março 1894 – Rio Grande do Sul, Brasil, fal. 5 Agosto 1945 - RS, Brasil) c.c. Maria Lucia Fontoura Rodrigues (nasc. 15 Janeiro 1906 – Rio Grande do Sul, Brasil, fal. 1 Outubro 1992 - São Gabriel, RS, Brasil).

4. Joel Rodrigues de Freitas (nasc. 29 Maio 1941 - Batovi, São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil) c.c. Santa Nifa Pereira da Silveira (nasc. 10 Dezembro 1956 - Palma, São gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil).

5. Rodrigo Baltazar da Silveira de Freitas (nasc. 5 Maio 1980 - São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil) c.c. Valdirene Simon Alves (nasc. 16 Setembro 1978 - São Gabriel, Rio Grande do Sul, Brasil).

Relatório gerado em 10/01/2014, por Rodrigo Baltazar da Silveira de freitas.