14 outubro 2013

Compartilhar Fotos e Histórias

outubro 11, 2013 Por Blog do Family Search


Quando se trata de compartilhar fotos de família, você tem muitas escolhas hoje em dia. A ferramenta que você usa depende em grande parte do público — Instagram ou Snapchat para adolescentes, e-mail para a avó (sem ofender a qualquer pessoa que não seja avó e que adora e-mail…) e FacebookGoogle +Twitter ou Pinterest para todo o resto.
Mas e as fotos de história da família, aquelas de antepassados e do passado? Precisamos usar uma ferramenta diferente para preservá-las? Felizmente, não. Fotos do FamilySearch — o melhor lugar para descobrir, preservar e compartilhar fotos de família — possui ferramentas gratuitas que permitem que façam as duas coisas: preservar suas lembranças da família para sempre e compartilhá-las socialmente com sua família no presente precioso.
Compartilhamento Social
É fácil compartilhar o que você carrega ou descobre em Fotos e Histórias do FamilySearch. Há um botão de compartilhar em cada página de foto ou história, em cada álbum (ver a imagem) e na página de fotos e a história de uma pessoa. Usar o botão Compartilhar dá a você o controle sobre como a foto, história ou álbum é compartilhado.
Você pode também simplesmente curtir, pinar, tweetar ou +1 qualquer imagem, história ou álbum usando os botões de mídia social.


Compartilhar via Árvore Familiar do FamilySearch.
Mesmo que você não use a mídia social, você tem uma ótima maneira de compartilhar as fotos de sua coleção com irmãos, primos, pais e avós. Simplesmente carregue fotos no FamilySearch.org, marque as pessoas em cada foto e ligue cada pessoa à Árvore Familiar. Qualquer pessoa relacionada com a pessoa marcada a verá agora listada com uma foto em miniatura em  sua própria página de Pessoa. Miniaturas com o ícone da faixa de ouro no canto inferior direito indicam uma pessoa acrescentada por outra pessoa.
O que você está esperando? Comece a preservar e compartilhar suas lembranças de família hoje mesmo!


08 julho 2013

O Personal Ancestral File (PAF) Será Descontinuado


A partir de 15 de julho de 2013, o PAF será removido e não estará mais disponível para download ou suporte. Os usuários do PAF devem considerar produtos alternativos para atender a suas necessidades contínuas de gerenciamento de genealogia pessoal.


Uma Grande Nova Oportunidade

O PAF começou em 1984, teve mais de 3,2 milhões de exemplares distribuídos e cumpriu um grande propósito para o mundo. Ao mesmo tempo em que desejamos um grande "Obrigado!" e "Adeus" para o PAF, estamos ansiosos para abraçar o que o futuro nos reserva!

02 abril 2013

Arquivos inéditos do DOPS são abertos ao público

O Arquivo Público do Estado de São Paulo acaba de colocar a disposição do público documentos do DOPS nunca abertos para pesquisa. Após um ano e seis meses da descoberta dos arquivos em Santos, é possível consultar cerca de 45 mil fichas remissivas — nominais ou temáticas — através das quais se tem acesso a 11.600 prontuários produzidos pelo DEOPS na região.

            O Departamento Estadual de Ordem Política e Social funcionou entre os anos de 1924 e 1983 e tinha como objetivo prevenir e reprimir delitos considerados de ordem política e social contra a segurança do Estado. Os documentos encontrados em Santos revelam a atuação deste órgão na Baixada Santista, especialmente durante a ditadura militar. Entre as pessoas "fichadas" pelo DEOPS na cidade estão Carlos Lamarca, Frei Betto, Carlos Marighella e até o ex-presidente Lula, além de personagens da política local, sindicatos e movimentos estudantis.

           Empoeirados, infestados por cupins e outros insetos e com suas páginas desordenadas, os documentos foram descobertos em uma Delegacia de Polícia na cidade de Santos em fevereiro do ano passado e logo foram recolhidos para o Arquivo Público do Estado de São Paulo. Imediatamente teve início o tratamento técnico do acervo, com a desinfecção, higienização, desmetalização, re-acondicionamento e organização arquivística do material. Um convênio entre a Associação de Amigos do Arquivo e a Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania destinou um financiamento de quase R$ 90 mil para o tratamento deste acervo, o que permitiu a abertura dos arquivos em tão pouco tempo. A próxima etapa do trabalho será o diagnóstico de cerca de 150 caixas com documentos diversos que precisam ser identificados pela equipe do Arquivo Público para serem também disponibilizados ao público.

            A consulta aos documentos respeita os mesmos procedimentos já adotados para a pesquisa aos demais documentos do DEOPS, abertos ao público desde 1994. Os pesquisadores têm acesso ao acervo no salão de consultas do Arquivo Público do Estado de São Paulo.Para isso, é preciso assinar um termo próprio, através do qual o pesquisador assume toda a responsabilidade pelo uso que fará das informações adquiridas nos documentos. Para os cidadãos mencionados nestes arquivos, o Arquivo Público oferece a reprodução autenticada dos documentos.

            A consulta aos arquivos do DEOPS acontece de terça a sexta das 9 às 17 horas, sendo 16 horas o horário-limite para solicitação de material.
Localização: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.777 – Santana – São Paulo/SP
Informações pelo telefone: (11) 2089-8100

30 março 2013

As Paredes Bicentenárias

(trecho do livro: 2002, Lendas, Causos e Assombrações; autor: Osório Santana Figueiredo, pág. 129)

Quem vai de São Gabriel ao Suspiro ou ao "Passso das Mercedes", no Rio Jaguari, obrigatoriamente passará em frente as lendárias paredes, vetusta construção de pedras à beira do corredor, situada na propriedade do senhor Homero Rodrigues Dias.

Sua origem está ligada à guerra provincial de 1801, quando da expulsão dos espanhóis que haviam fundado uma povoação em 1800, denominada "Capela do Batovi", ou, simplesmente, "São Gabriel do Batovi', numa coxilha rasa não muito longe da margem direita do rio Jaguari.
Nessa época, foram distribuídas sesmarias de terras aos  oficiais e praças que haviam se distinguido na campanha militar. Coube ao Capitão Marcelino Ferreira do Amaral uma sobra dessas sesmarias, onde construiu uma casa de pedras e passou a morar com a família..
No ano de 1843, viera a falecer deixando uma filha de nome Floripa. Não conseguimos saber de outros filhos. Ela casou-se com o patriarca da tradicional família Freitas, do Batovi. Por essa ocasião, ele mudara-se com a família para outra parte dessa estância, no alto, próximo à coxilha da Vigia, onde existe ainda uma invernada com o nome Floripa.
Foi a partir desse ano que virou tapera. E as avoengas paredes se tornaram lendárias e misteriosas. (...)

Outra publicação sobre as "Paredes": http://vivasaogabriel.blogspot.com.br/2012/11/as-paredes-do-corredor-da-ferrugem.html